1- Como e quando foi criada esse projecto?
2- Porque foi criada?
3- Quais as instituições/organizações com quem mantêm relações e para quê?
4- Qual/quais as finalidades/objectivos deste projecto?
5- Quantas pessoas fazem parte nesse projecto?
6- Que funções desempenham?Qual a importância dessas pessoas para o bom funcionamento do projecto?
7- Que departamentos existem?
8- Como é feita a coordenação do trabalho?
9- As actividades desta instituição são regulamentadas por algum tipo de regulamento interno ou outro tipo de regulamento?
10- O trabalho dos funcionários é muito pré-estabelecido?
11- Quem é o maior financiador?
12- Qual o peso que esse maior financiador tem no projecto?
13- Onde/ em que actividades é gasto a maior parte do dinheiro? (despesas)
14- Quais são as actividades futuras do projecto?
16- Em que faixa etária essas actividades estão incluídas? Porque?
quinta-feira, 23 de abril de 2009
1. A emergência do projecto

Este projecto de intervenção surgiu no âmbito da disciplina de Seminário de Integração IV e V, num primeiro contacto que realizei pessoalmente com a coordenadora do “Projecto Esperança” localizado na Urbanização Terraços da Ponte (antiga Quinta do Mocho), em Lisboa, foi possivél a realização desse trabalho.
Como sou morador neste bairro, penso que é, uma mais-valia, para a construção do projecto. Convivo muitas vezes com os jovens no bairro, acima referido, por isso, penso que a implementação de um “Projecto De Intervenção”, credível e capaz, trará óptimos benefícios futuros para os jovens do bairro, e para o bairro, que, foi, e é, sempre visto pelas pessoas e comunicação social, por piores razões.
Este projecto de intervenção terá como nome “Projecto Idear”; o termo “idear”, significa, que com a implementação desse projecto podemos idear o passado e fazer uma mudança nestes jovens, incutindo, um futuro com novos valores, novas crenças, novos hábitos, novas atitudes e novas filosofias de vida. Esta é a tendência esperada.
Como sou morador neste bairro, penso que é, uma mais-valia, para a construção do projecto. Convivo muitas vezes com os jovens no bairro, acima referido, por isso, penso que a implementação de um “Projecto De Intervenção”, credível e capaz, trará óptimos benefícios futuros para os jovens do bairro, e para o bairro, que, foi, e é, sempre visto pelas pessoas e comunicação social, por piores razões.
Este projecto de intervenção terá como nome “Projecto Idear”; o termo “idear”, significa, que com a implementação desse projecto podemos idear o passado e fazer uma mudança nestes jovens, incutindo, um futuro com novos valores, novas crenças, novos hábitos, novas atitudes e novas filosofias de vida. Esta é a tendência esperada.
2. Caracterização geográfica de Sacavém

Orograficamente, é um espaço pouco acidentado (contando somente três elevações: o Monte do Convento, o Monte de Sintra e o Monte do Mocho), variando a sua altitude entre os zero e os sessenta metros.
Sacavém foi elevada a cidade a 4 de Junho de 1997. É uma freguesia portuguesa do concelho de Loures, poucos quilómetros a Nordeste da capital do País, Lisboa, com 3,81 km² de área e 17 659 habitantes (2001). Densidade demográfica: 4 255,2 h/km².

De acordo com este gráfico, que representa o número aproximado de habitantes, (segundo o senso 2001), pode constatar que, a população de Sacavém aumentou muito a partir de 1801 a 1981, e em 1991 teve um decréscimo de 11.714 da população. E em 2001 a população teve um aumento de 1.428, passando para o total de 17.659 populações residente em 2001.
Sacavém em termos estatísticos constitui a décima segunda freguesia do concelho em superfície, mas a quarta em número de habitantes.
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Localização Geografica de Sacavém
3. Uma Breve história do bairro em questão (Quinta do mocho)

Segundo dados divulgados no "site" da Câmara de Loures, à população é maioritariamente jovem, onde cerca de 50 por cento tem menos de 29 anos.
Profissionalmente, verifica-se uma grande concentração de operários e trabalhadores não qualificados, ligados à área de construção civil, bem como trabalhadoras de serviços domésticos.
Profissionalmente, verifica-se uma grande concentração de operários e trabalhadores não qualificados, ligados à área de construção civil, bem como trabalhadoras de serviços domésticos.
Na segunda geração, existe já uma camada alargada de estudantes universitários.
Nesta população constata-se a existência de um número significativo de indivíduos que nos países de origem tinham profissões qualificadas
Nesta população constata-se a existência de um número significativo de indivíduos que nos países de origem tinham profissões qualificadas
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bairro antigo e bairro novo
4. A situação actual do bairro
A situação actual dos jovens dessa faixa etária, que não frequentam as escolas e que não estão a frequentar nenhum curso de formação profissional neste bairro, estão praticamente sem oportunidade de integração na sociedade. E a maior parte dos jovens que estão nessa situação, não possuem nenhuma ocupação do tempo, estão sem benefícios a curto, médio, ou longo prazo, sem um trabalho ou uma formação profissional. Também uma grande parte desses jovens, são ex-presidiários e alguns não possuem documentos de identificação válidos para exercer uma actividade profissional.
Alguns dos problemas como tráfico e criminalidade que foram detectados no bairro, foi nessa canada de jovens! Sem nenhum ocupação, que passam grande tempo do dia na rua a debaterem assuntos de diversos temas à porta da entrada principal do prédio. E sei, que por vezes eles sentem revoltados. Penso que o “Programa Escolhas” devia oferecer mais oportunidades a esses jovens! Porque é nessa camada que está uma óptima oportunidade para reduzir a violência e a criminalidade no bairro.
Penso que, aumentar policiais nos bairros sociais, fazer rusgas, aumentar a patrulha etc., pode ser uma boa estratégia de combate a violência e a criminalidade nos bairros sociais, mas não o reduz, acho que por ai não é o caminho certo para diminuir o conflito nesses bairros.
É preciso moldar esses jovens, incutindo-os uma nova filosofia de vida.
5. Alguns conceitos teóricos sobre a criminalidade e a violência

Violência difere-se da criminalidade porque, existem crimes que não são cometidos com violência física. No sentido contrário existem actos violentos que não constituem crime.
Crime, em termos jurídicos, é toda atitude típica e antijurídica, praticada por um ser humano. Em um sentido vulgar, crime é um ato que viola uma norma moral. Num sentido formal, crime é uma violação da lei penal
Violência é um comportamento que causa dano a outra pessoa, ser vivo ou objecto. Nega-se autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro. É o uso excessivo de força, além do necessário ou esperado.
Segundo Jean-Jacques Rousseau, "O verdadeiro fundador da sociedade civil foi o primeiro que, tendo cercado um terreno, lembrou-se de dizer 'isto é meu' e encontrou pessoas suficientemente simples para acreditá-lo. Quantos crimes, guerras, assassínios, misérias e horrores não pouparia ao género humano aquele que, arrancando as estacas ou enchendo o fosso, tivesse gritado a seus semelhantes: 'Defendei-vos de ouvir esse impostor; estareis perdidos se esquecerdes que os frutos são de todos e que a terra não pertence a ninguém'"
"E quais poderiam ser as correntes da dependência entre homens que nada possuem? Se me expulsam de uma árvore, sou livre para ir a uma outra"
"A meditação em locais retirados, o estudo da natureza e a contemplação do universo forçam um solitário a procurar a finalidade de tudo o que vê e a causa de tudo o que sente"
"A única instituição que ainda se constitui natural é a Família "
"O escravo não é propriedade do outro, mas não deixa de ser homem ". "O homem é bom por natureza. É a sociedade que o corrompe."
Crime, em termos jurídicos, é toda atitude típica e antijurídica, praticada por um ser humano. Em um sentido vulgar, crime é um ato que viola uma norma moral. Num sentido formal, crime é uma violação da lei penal
Violência é um comportamento que causa dano a outra pessoa, ser vivo ou objecto. Nega-se autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro. É o uso excessivo de força, além do necessário ou esperado.
Segundo Jean-Jacques Rousseau, "O verdadeiro fundador da sociedade civil foi o primeiro que, tendo cercado um terreno, lembrou-se de dizer 'isto é meu' e encontrou pessoas suficientemente simples para acreditá-lo. Quantos crimes, guerras, assassínios, misérias e horrores não pouparia ao género humano aquele que, arrancando as estacas ou enchendo o fosso, tivesse gritado a seus semelhantes: 'Defendei-vos de ouvir esse impostor; estareis perdidos se esquecerdes que os frutos são de todos e que a terra não pertence a ninguém'"
"E quais poderiam ser as correntes da dependência entre homens que nada possuem? Se me expulsam de uma árvore, sou livre para ir a uma outra"
"A meditação em locais retirados, o estudo da natureza e a contemplação do universo forçam um solitário a procurar a finalidade de tudo o que vê e a causa de tudo o que sente"
"A única instituição que ainda se constitui natural é a Família "
"O escravo não é propriedade do outro, mas não deixa de ser homem ". "O homem é bom por natureza. É a sociedade que o corrompe."
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Conceito sobre a criminalidade e a violência
6. Alguns conceitos teoricos sobre o surgimento desses tipos de comportamentos

No seio de qualquer contexto social, há normas que disciplina o comportamento individual.
Contudo, a presença de tais normas implica, inevitavelmente, a coerência de comportamentos desviantes que violam estas mesmas normas, criando alguns problemas como o não respeito pela propriedade, jovens delinquentes etc. Por vezes, o termo “Desvia” trás à mente imagens de sofrimentos e de criminalidade e violência.
Neste contexto, podem surgir comportamentos de rebeldia, ou seja, comportamentos contra os valores estabelecidos; comportamentos de indiferença, em que não existe qualquer participação na vida da sociedade; conflitos, onde si manifesta situações que transformam a vida social e as suas estruturas.
Num bairro social, onde se encontram agregada populações de diferentes etnias, na sua maioria com problemas económicos, é constante a presença de anomia social, que se traduz numa ausência de ponto de referência e de valores, que vai desfazer o laço entre o individuo e a colectividade, ou seja, entre o individuo e a população envolvente. É, de facto, com esta anomia que surgem alguns dos comportamentos desviante, podendo dar origem a uma “revolta” contra a sociedade.
Estes comportamentos têm muita incidência junto dos jovens, que se revoltam contra a vida que têm, podendo gerar um certo tipo de violência e criminalidade.
Segundo Carlos Umberto, membro de uma juventude partidária Portuguesa. “Os problemas, os novos e os velhos, o emprego/desemprego, as condições sociais, a habitação, a ocupação dos tempos livres, o confronto com a sociedade violenta e angustiada, são situação que marcam e traumatizam as novas gerações. A instabilidade e a revolta juvenil são uma realidade, cresceu a criminalidade e violência na camada jovem, particularmente ligada ao mercado das drogas, cujo, o consumo se alargou. O consumo de bebidas alcoólicas aumentou significativamente, e a tendência não é para sua diminuição. A sociedade “obriga”, “empurra” os jovens para o individualismo, para o consumismo e para a agressividade.
Contudo, a presença de tais normas implica, inevitavelmente, a coerência de comportamentos desviantes que violam estas mesmas normas, criando alguns problemas como o não respeito pela propriedade, jovens delinquentes etc. Por vezes, o termo “Desvia” trás à mente imagens de sofrimentos e de criminalidade e violência.
Neste contexto, podem surgir comportamentos de rebeldia, ou seja, comportamentos contra os valores estabelecidos; comportamentos de indiferença, em que não existe qualquer participação na vida da sociedade; conflitos, onde si manifesta situações que transformam a vida social e as suas estruturas.
Num bairro social, onde se encontram agregada populações de diferentes etnias, na sua maioria com problemas económicos, é constante a presença de anomia social, que se traduz numa ausência de ponto de referência e de valores, que vai desfazer o laço entre o individuo e a colectividade, ou seja, entre o individuo e a população envolvente. É, de facto, com esta anomia que surgem alguns dos comportamentos desviante, podendo dar origem a uma “revolta” contra a sociedade.
Estes comportamentos têm muita incidência junto dos jovens, que se revoltam contra a vida que têm, podendo gerar um certo tipo de violência e criminalidade.
Segundo Carlos Umberto, membro de uma juventude partidária Portuguesa. “Os problemas, os novos e os velhos, o emprego/desemprego, as condições sociais, a habitação, a ocupação dos tempos livres, o confronto com a sociedade violenta e angustiada, são situação que marcam e traumatizam as novas gerações. A instabilidade e a revolta juvenil são uma realidade, cresceu a criminalidade e violência na camada jovem, particularmente ligada ao mercado das drogas, cujo, o consumo se alargou. O consumo de bebidas alcoólicas aumentou significativamente, e a tendência não é para sua diminuição. A sociedade “obriga”, “empurra” os jovens para o individualismo, para o consumismo e para a agressividade.
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