quinta-feira, 23 de abril de 2009

3. Uma Breve história do bairro em questão (Quinta do mocho)

Este Bairro foi habitado inicialmente por 3.500 pessoas nos prédios inacabados abandonado pela impressa “Sinia” e nas barracas nos anos 70, um terço dos moradores são, da nacionalidade Angolana, mas também têm Santomense, Cabo-verdianos, Guineenses, Moçambicanos e famílias provenientes da Europa do Leste.


Segundo dados divulgados no "site" da Câmara de Loures, à população é maioritariamente jovem, onde cerca de 50 por cento tem menos de 29 anos.
Profissionalmente, verifica-se uma grande concentração de operários e trabalhadores não qualificados, ligados à área de construção civil, bem como trabalhadoras de serviços domésticos.


Foi em 1999, que começaram os realojamentos dos habitantes da antiga Quinta do Mocho, os moradores foram habitar num bairro novo, construído de raiz, com um nome posto: Terraços da Ponte. A mudança de designação pretendia ultrapassar o estigma associado à "marca" Quinta do Mocho, que, testemunham os habitantes, os impedia de ser bem atendidos em repartições públicas ou aceder a muitos empregos.



Na segunda geração, existe já uma camada alargada de estudantes universitários.
Nesta população constata-se a existência de um número significativo de indivíduos que nos países de origem tinham profissões qualificadas

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